Um piloto cai com seu avião no
deserto e ali encontra uma criança loura e frágil. Ela diz ter vindo de um
pequeno planeta distante. E ali, na convivência com o piloto perdido, os dois
repensam os seus valores e encontram o sentido da vida. Com essa história mágica, sensível, comovente, às vezes triste, e só
aparentemente infantil, o escritor francês Antoine de Saint-Exupéry criou há 70
anos um dos maiores clássicos da literatura universal. Não há adulto que não se
comova ao se lembrar de quando o leu quando criança. Trata-se da maior
obra existencialista do século XX, segundo Martin Heidegger. Livro mais
traduzido da história, depois do Alcorão e da Bíblia, ele agora chega ao Varal
das Camisetas como bodie para seu bebê.
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