Em 1995, a Disney, em parceria com a ainda embrionária Pixar Animation Studios, mostrou ao mundo o primeiro filme feito inteiramente por computação gráfica, fórmula que aos poucos foi substituindo os desenhos animados padrões. O filme em questão era “Toy Story”. Ali, fomos apresentados a figurinhas carismáticas como o cowboy Woody, o astronauta Buzz Lightyear, o dinossauro medroso Rex, o mau humorado Sr.Cabeça de Batata, o cachorro elástico Slinky, entre outros. De lá para cá, muita coisa no mundo mudou. Inclusive, a Pixar passou a caminhar com os próprios pés, se tornando cada vez mais independente da Disney. Agora, a empresa consegue um feito que merece palmas: mostrar que a franquia, em seu terceiro episódio, ainda consegue se mostrar atual e arrancar emoções de sobras do espectador.
Camiseta inspirada na incrível obra de Banksy, um dos mais conhecidos artistas de rua do mundo. Suas obras são facilmente encontradas nas ruas de Londres e transmitem uma mistura de mistério, protesto, grafite, manifesto e tudo mais que a arte permitir. Não se sabe sua identidade, não costuma dar entrevistas e fez da contravenção uma constante em seu trabalho, sempre provocativo e carregada de conteúdo social, expondo claramente uma total aversão aos conceitos de autoridade e poder. Em telas e murais faz suas críticas, normalmente sociais, mas também comportamentais e políticas, de forma agressiva e sarcástica, provocando em seus observadores, quase sempre, uma sensação de concordância e de identidade. 
